... só porque alguém vos disse, num tonzinho carregado de chantagem? Mesmo não querendo fazer, acaba-se por fazer... porquê? Num xei... não tenho explicação plaúsivel para essa reacção, mas o que é facto, é que o acabamos por fazer.
Fazemos, sob pena de ficar chateados, possessos porque desistimos de alguma coisa que até nos apetecia, apenas por causa de uma chantagem velada, que nem temos a certeza se existirá ou não. Eu, pelo menos, acabo por ficar triste comigo e com o que me rodeia.
É sempre suspeito falarmos sobre nós, mas, modéstia à parte, no meio de todos os meus defeitos, sempre fui boa pessoa: sempre tentei fazer o bem, sem olhar a quem, nunca desejei mal a ninguém (acredito, piamente, naquela velha máxima que diz que tudo o que desejamos aos outros, volta em dobro para nós), e, principalmente, tenho um coração tamanho do mundo, sou muito apegada a tudo, gosto de pessoas e animais (nem todos, claro.... a encabeçar a lista, vem a bela da cobrita gosmenta que tanto noijo me mete... yahrrk!!!) e, não sei se por consequência ou não, sou tendencialmente naïf, ingénua, sonhadora e, claro, altamente distraída. É como diz esse grande senhor, Jorge Palma, Com o teu passo inseguro, E o paraíso no teu olhar....
Não sou nada desconfiada, ainda acredito nas pessoas, MAS, e, por muito que isso, por vezes me dê jeito, também não sou parva e muito menos pouco inteligente, como tendem a pensar...
Posto esta brevissima apresentação da minha pessoa (sim, porque se me fosse pôr a enunciar todos os defeitos e qualidades que sei que tenho - excluo, portanto, aqueles que desconheço... - ui, aí é que era!), e, se atitude gera atitude, pergunto eu, porque é há atitudes dissimuladas que não são geradas, de todo, pelas minhas?
Porquê, porquê, porquê, porquê, mas porquêêê?!?!?!?!?!?!?! A verdade verdadinha, é que, como em tudo na vida e, porque somos seres altamente racionais, temos o privilégio do livre arbitrio, o que nos dá a hipótese de fazermos "cozido" ou "assado" e, ás vezes, até "frito" ( o que não é tão bom, por causa do colestrol... piadinha....), o que nos leva a um ciclo fechado e, então, à mesma pergunta, então, porque escolho eu a hipótese que mais me desagrada? Pseudo-facilitismo? Pseudo- auto-satisfação?
!Que no lo sé!
Estará na hora de me sentar na poltrona vermelha do meu velho amigo, o "principezinho" a quem dedicamos o blog do lado?
Será?!?!?!?
Acho que não, não me parece (e a ele também não! uff!) mas, nos entretantos, just in case, é melhor ir treinando exercícios de segurança e inteligência emocial. Ui! Já me estou mesmo psiquico que estarei a fazer.... :)
No pain, no gain!
Farei relatório, posterior, analisando resultados efectivos.
Fazemos, sob pena de ficar chateados, possessos porque desistimos de alguma coisa que até nos apetecia, apenas por causa de uma chantagem velada, que nem temos a certeza se existirá ou não. Eu, pelo menos, acabo por ficar triste comigo e com o que me rodeia.
É sempre suspeito falarmos sobre nós, mas, modéstia à parte, no meio de todos os meus defeitos, sempre fui boa pessoa: sempre tentei fazer o bem, sem olhar a quem, nunca desejei mal a ninguém (acredito, piamente, naquela velha máxima que diz que tudo o que desejamos aos outros, volta em dobro para nós), e, principalmente, tenho um coração tamanho do mundo, sou muito apegada a tudo, gosto de pessoas e animais (nem todos, claro.... a encabeçar a lista, vem a bela da cobrita gosmenta que tanto noijo me mete... yahrrk!!!) e, não sei se por consequência ou não, sou tendencialmente naïf, ingénua, sonhadora e, claro, altamente distraída. É como diz esse grande senhor, Jorge Palma, Com o teu passo inseguro, E o paraíso no teu olhar....
Não sou nada desconfiada, ainda acredito nas pessoas, MAS, e, por muito que isso, por vezes me dê jeito, também não sou parva e muito menos pouco inteligente, como tendem a pensar...
Posto esta brevissima apresentação da minha pessoa (sim, porque se me fosse pôr a enunciar todos os defeitos e qualidades que sei que tenho - excluo, portanto, aqueles que desconheço... - ui, aí é que era!), e, se atitude gera atitude, pergunto eu, porque é há atitudes dissimuladas que não são geradas, de todo, pelas minhas?
Porquê, porquê, porquê, porquê, mas porquêêê?!?!?!?!?!?!?! A verdade verdadinha, é que, como em tudo na vida e, porque somos seres altamente racionais, temos o privilégio do livre arbitrio, o que nos dá a hipótese de fazermos "cozido" ou "assado" e, ás vezes, até "frito" ( o que não é tão bom, por causa do colestrol... piadinha....), o que nos leva a um ciclo fechado e, então, à mesma pergunta, então, porque escolho eu a hipótese que mais me desagrada? Pseudo-facilitismo? Pseudo- auto-satisfação?
!Que no lo sé!
Estará na hora de me sentar na poltrona vermelha do meu velho amigo, o "principezinho" a quem dedicamos o blog do lado?
Será?!?!?!?
Acho que não, não me parece (e a ele também não! uff!) mas, nos entretantos, just in case, é melhor ir treinando exercícios de segurança e inteligência emocial. Ui! Já me estou mesmo psiquico que estarei a fazer.... :)
No pain, no gain!
Farei relatório, posterior, analisando resultados efectivos.
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