... assim!
Por um triz, não perdi os Lemonheads - graças a Deus, deixei o Sr. Mau Feitio em casa, caso contrário estou certa que não teria mesmo visto o Evan Dando em grande!
O concerto em si, foi mais a atirar para o showcase, porque mais pequeno do que aquilo era difícil...
Ao olhar para o palco, víamos o Evan Dando que, parece que passou incólume pelos anos, com as suas calças de ganga gastas, a t-shirt dos Iron Maiden e o cabelo todo caído para a frente, a tapar a cara.... quase tive a impressão que tínhamos voltado atrás no tempo, lá para meados dos anos 90, não fosse ele ter um Macbook ao seu lado...
Assim, o palco compunha-se pelo Evan Dando do lado esquerdo, o baixista no lado esquerdo, o baterista lá atrás e, ao centro.... um candeeiro!
O concerto foi simples, mas eficaz, a sala não estava cheia, mas dava para encher o espaço de vozes, vozes essas que cantaram - e dançaram - em coro êxitos como It's a shame about Ray ou o Into your arms. Lindo, lindo foi quando se ouviu Big Gay Heart, grandioso (?) tema que nunca consegui entender (lembro-me de, na altura, a letra me intrigar e hoje, passados tantos anos, ainda tem o mesmo efeito em mim...); o senhor tocou, toda a gente cantou e, no final, o Senhor Dando, saca da bela da ganza, acende e resolve partilhar com o público.... Foi a histeria total entre as meninas que estavam lá à frente! Sim, porque as primeiras filas eram compostas exclusivamente por meninas (quer dizer, havia a excepção à regra, que era um rapazito, de quem apenas se via a careca a abanar :)
Quando vi, o concerto já estava a acabar!
Ainda bem que me mantive fiel à decisão, e fui, pois não é todos os dias que se tem hipótese de voltar quinze anos atrás de maneira tão genuína! Ah!, e ainda aprendi que os meus candeeiros do quarto ainda têm outra função, a de servir de alinhamento do concerto!
Logo mesmo de seguidinha, nada como entrar num tributo a Tarantino, adaptado à realidade portuguesa.
Tive então, o privilégio de fazer parte de uma espécie de festa privada (digo privada porque eram os artistas no palco e os amigos na audiência), em que uma série de cromos do nosso panorama musical, cantavam e tocavam músicas de vários filmes do Tarantino; basicamente começou com a formação dos Rádio Macau (só faltava mesmo a Xana) e, depois começaram a entrar convidados, cada um melhor que o outro. Eles foram os meninos dos Oi o Ai, Tó Trips, Pedro Abrunhosa (não gosto assim muito dele, mas só me voltou a provar que é um enorme profissional!), a menina dos Micro Audio Waves (que, de entre uma grande moca lá tentou balbuciar umas palavritas), entre outros.
Pefiro encarar a coisa como tendo sido uma festinha particular para amigos, porque se vir aquilo como um espectáculo, a situação é um bocado triste... Mas de um modo geral, não atendendo a pormenores - ou por maiores, dependendo da perspectiva - foi muuuito fixe!
Para acabar em estilo, nada como um passeiozito no meio das "meninas", forçado e guiado por alguém que não podia viver sem um maçito de tabaco....
Por um triz, não perdi os Lemonheads - graças a Deus, deixei o Sr. Mau Feitio em casa, caso contrário estou certa que não teria mesmo visto o Evan Dando em grande!
O concerto em si, foi mais a atirar para o showcase, porque mais pequeno do que aquilo era difícil...
Ao olhar para o palco, víamos o Evan Dando que, parece que passou incólume pelos anos, com as suas calças de ganga gastas, a t-shirt dos Iron Maiden e o cabelo todo caído para a frente, a tapar a cara.... quase tive a impressão que tínhamos voltado atrás no tempo, lá para meados dos anos 90, não fosse ele ter um Macbook ao seu lado...
Assim, o palco compunha-se pelo Evan Dando do lado esquerdo, o baixista no lado esquerdo, o baterista lá atrás e, ao centro.... um candeeiro!
O concerto foi simples, mas eficaz, a sala não estava cheia, mas dava para encher o espaço de vozes, vozes essas que cantaram - e dançaram - em coro êxitos como It's a shame about Ray ou o Into your arms. Lindo, lindo foi quando se ouviu Big Gay Heart, grandioso (?) tema que nunca consegui entender (lembro-me de, na altura, a letra me intrigar e hoje, passados tantos anos, ainda tem o mesmo efeito em mim...); o senhor tocou, toda a gente cantou e, no final, o Senhor Dando, saca da bela da ganza, acende e resolve partilhar com o público.... Foi a histeria total entre as meninas que estavam lá à frente! Sim, porque as primeiras filas eram compostas exclusivamente por meninas (quer dizer, havia a excepção à regra, que era um rapazito, de quem apenas se via a careca a abanar :)
Quando vi, o concerto já estava a acabar!
Ainda bem que me mantive fiel à decisão, e fui, pois não é todos os dias que se tem hipótese de voltar quinze anos atrás de maneira tão genuína! Ah!, e ainda aprendi que os meus candeeiros do quarto ainda têm outra função, a de servir de alinhamento do concerto!
Logo mesmo de seguidinha, nada como entrar num tributo a Tarantino, adaptado à realidade portuguesa.
Tive então, o privilégio de fazer parte de uma espécie de festa privada (digo privada porque eram os artistas no palco e os amigos na audiência), em que uma série de cromos do nosso panorama musical, cantavam e tocavam músicas de vários filmes do Tarantino; basicamente começou com a formação dos Rádio Macau (só faltava mesmo a Xana) e, depois começaram a entrar convidados, cada um melhor que o outro. Eles foram os meninos dos Oi o Ai, Tó Trips, Pedro Abrunhosa (não gosto assim muito dele, mas só me voltou a provar que é um enorme profissional!), a menina dos Micro Audio Waves (que, de entre uma grande moca lá tentou balbuciar umas palavritas), entre outros.
Pefiro encarar a coisa como tendo sido uma festinha particular para amigos, porque se vir aquilo como um espectáculo, a situação é um bocado triste... Mas de um modo geral, não atendendo a pormenores - ou por maiores, dependendo da perspectiva - foi muuuito fixe!
Para acabar em estilo, nada como um passeiozito no meio das "meninas", forçado e guiado por alguém que não podia viver sem um maçito de tabaco....
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