quinta-feira

E é quando...

... me sinto cansada, com muito poucas horas de sono, ainda com algum álcool no sangue, coberta por um belo par de olheiras e totalmente descomposta, que, abro a porta ao senhor que me vem arranjar a nova máquina, impecavelmente estragada. Podia ser como o outro senhor, quase sessentão - que, por sinal, me quis dar uma lição de moral e acabou ele próprio, a aprender com ela - mas não, qual quê!?! Aparece-me um rapazito, cheio de estilo,  (muito-à-la-desesperate-housewives), que, mesmo depois de saber que a máquina nada tinha, para além da extrema falta de "aptidão" da dona, insistiu em observar a dita (a máquina, tá claro!), certificou-se que abria e fechava muito bem, e repetiu, várias vezes: olhe que se estas luzinhas piscarem, a meio do programa, tem de me chamar! 
Será que o senhor quer mesmo que a máquina avarie...????

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