... como a de ontem que me levam a pensar, porque é que deixei as sevilhanas? Tenho de voltar!...
Grande Miguel Poveda! Inquestionavelmente, A revelação do flamenco!
quinta-feira
E são noites...
... como a de ontem que me levam a pensar, porque é que deixei as sevilhanas? Tenho de voltar!...
Grande Miguel Poveda! Inquestionavelmente, A revelação do flamenco!
quarta-feira
segunda-feira
Ainda há fins-de-semana..
... assim!
Por um triz, não perdi os Lemonheads - graças a Deus, deixei o Sr. Mau Feitio em casa, caso contrário estou certa que não teria mesmo visto o Evan Dando em grande!
O concerto em si, foi mais a atirar para o showcase, porque mais pequeno do que aquilo era difícil...
Ao olhar para o palco, víamos o Evan Dando que, parece que passou incólume pelos anos, com as suas calças de ganga gastas, a t-shirt dos Iron Maiden e o cabelo todo caído para a frente, a tapar a cara.... quase tive a impressão que tínhamos voltado atrás no tempo, lá para meados dos anos 90, não fosse ele ter um Macbook ao seu lado...
Assim, o palco compunha-se pelo Evan Dando do lado esquerdo, o baixista no lado esquerdo, o baterista lá atrás e, ao centro.... um candeeiro!
O concerto foi simples, mas eficaz, a sala não estava cheia, mas dava para encher o espaço de vozes, vozes essas que cantaram - e dançaram - em coro êxitos como It's a shame about Ray ou o Into your arms. Lindo, lindo foi quando se ouviu Big Gay Heart, grandioso (?) tema que nunca consegui entender (lembro-me de, na altura, a letra me intrigar e hoje, passados tantos anos, ainda tem o mesmo efeito em mim...); o senhor tocou, toda a gente cantou e, no final, o Senhor Dando, saca da bela da ganza, acende e resolve partilhar com o público.... Foi a histeria total entre as meninas que estavam lá à frente! Sim, porque as primeiras filas eram compostas exclusivamente por meninas (quer dizer, havia a excepção à regra, que era um rapazito, de quem apenas se via a careca a abanar :)
Quando vi, o concerto já estava a acabar!
Ainda bem que me mantive fiel à decisão, e fui, pois não é todos os dias que se tem hipótese de voltar quinze anos atrás de maneira tão genuína! Ah!, e ainda aprendi que os meus candeeiros do quarto ainda têm outra função, a de servir de alinhamento do concerto!
Logo mesmo de seguidinha, nada como entrar num tributo a Tarantino, adaptado à realidade portuguesa.
Tive então, o privilégio de fazer parte de uma espécie de festa privada (digo privada porque eram os artistas no palco e os amigos na audiência), em que uma série de cromos do nosso panorama musical, cantavam e tocavam músicas de vários filmes do Tarantino; basicamente começou com a formação dos Rádio Macau (só faltava mesmo a Xana) e, depois começaram a entrar convidados, cada um melhor que o outro. Eles foram os meninos dos Oi o Ai, Tó Trips, Pedro Abrunhosa (não gosto assim muito dele, mas só me voltou a provar que é um enorme profissional!), a menina dos Micro Audio Waves (que, de entre uma grande moca lá tentou balbuciar umas palavritas), entre outros.
Pefiro encarar a coisa como tendo sido uma festinha particular para amigos, porque se vir aquilo como um espectáculo, a situação é um bocado triste... Mas de um modo geral, não atendendo a pormenores - ou por maiores, dependendo da perspectiva - foi muuuito fixe!
Para acabar em estilo, nada como um passeiozito no meio das "meninas", forçado e guiado por alguém que não podia viver sem um maçito de tabaco....
Por um triz, não perdi os Lemonheads - graças a Deus, deixei o Sr. Mau Feitio em casa, caso contrário estou certa que não teria mesmo visto o Evan Dando em grande!
O concerto em si, foi mais a atirar para o showcase, porque mais pequeno do que aquilo era difícil...
Ao olhar para o palco, víamos o Evan Dando que, parece que passou incólume pelos anos, com as suas calças de ganga gastas, a t-shirt dos Iron Maiden e o cabelo todo caído para a frente, a tapar a cara.... quase tive a impressão que tínhamos voltado atrás no tempo, lá para meados dos anos 90, não fosse ele ter um Macbook ao seu lado...
Assim, o palco compunha-se pelo Evan Dando do lado esquerdo, o baixista no lado esquerdo, o baterista lá atrás e, ao centro.... um candeeiro!
O concerto foi simples, mas eficaz, a sala não estava cheia, mas dava para encher o espaço de vozes, vozes essas que cantaram - e dançaram - em coro êxitos como It's a shame about Ray ou o Into your arms. Lindo, lindo foi quando se ouviu Big Gay Heart, grandioso (?) tema que nunca consegui entender (lembro-me de, na altura, a letra me intrigar e hoje, passados tantos anos, ainda tem o mesmo efeito em mim...); o senhor tocou, toda a gente cantou e, no final, o Senhor Dando, saca da bela da ganza, acende e resolve partilhar com o público.... Foi a histeria total entre as meninas que estavam lá à frente! Sim, porque as primeiras filas eram compostas exclusivamente por meninas (quer dizer, havia a excepção à regra, que era um rapazito, de quem apenas se via a careca a abanar :)
Quando vi, o concerto já estava a acabar!
Ainda bem que me mantive fiel à decisão, e fui, pois não é todos os dias que se tem hipótese de voltar quinze anos atrás de maneira tão genuína! Ah!, e ainda aprendi que os meus candeeiros do quarto ainda têm outra função, a de servir de alinhamento do concerto!
Logo mesmo de seguidinha, nada como entrar num tributo a Tarantino, adaptado à realidade portuguesa.
Tive então, o privilégio de fazer parte de uma espécie de festa privada (digo privada porque eram os artistas no palco e os amigos na audiência), em que uma série de cromos do nosso panorama musical, cantavam e tocavam músicas de vários filmes do Tarantino; basicamente começou com a formação dos Rádio Macau (só faltava mesmo a Xana) e, depois começaram a entrar convidados, cada um melhor que o outro. Eles foram os meninos dos Oi o Ai, Tó Trips, Pedro Abrunhosa (não gosto assim muito dele, mas só me voltou a provar que é um enorme profissional!), a menina dos Micro Audio Waves (que, de entre uma grande moca lá tentou balbuciar umas palavritas), entre outros.
Pefiro encarar a coisa como tendo sido uma festinha particular para amigos, porque se vir aquilo como um espectáculo, a situação é um bocado triste... Mas de um modo geral, não atendendo a pormenores - ou por maiores, dependendo da perspectiva - foi muuuito fixe!
Para acabar em estilo, nada como um passeiozito no meio das "meninas", forçado e guiado por alguém que não podia viver sem um maçito de tabaco....
sexta-feira
Dizem que...
... a idade não perdoa, e eu acho que estou como cobaia do clichet!
Ele é o friozinho que sinto, até quando na rua está calor (ok, esta até pode ter explicação, é que o sítio onde trabalho é como se fosse uma arca frigorífica...), ele é aquela maldita dor nas costas, bem ao lado do pescoço, que teima em persistir e em subir, originando uma leve, mas constante, dor de cabeça... é ombro que quase se desfaz, ao esticar-me para alcançar o cinto que está lá prateleira de cima (pois, fazendo roupeiros enooorrrmes, p'ra gente com 1.51m...), é o nariz que dói quando fica mais frio (culpa da operação..), é a alergia que ataca tudo quanto é bocadinho da minha pessoa, e tudo e tudo e tudo.... quer dizer, contra factos, não há argumentos, eu que nunca fui florzinha de estufa, transformo-me agora em.... velha!!!! Tudo me chega! Como diz o meu irmão, vai mas é p'rás termas! :D
A sorte, é que a vida nos oferece constantes desafios e recompensas, aos quais nos dedicamos e acabamos por esquecer todas as maleitas!
E é mesmo por isso que eu hoje vou convidar as minhas amigas, Dor-de-Costas e Dor-de-Cabeça, e vamos todas ver o Evan Dando!!!
Só deixamos dois amigos em casa, o Mau-Feitio e o Mau-Humor, ficam a fazer companhia um ao outro! :D
Ele é o friozinho que sinto, até quando na rua está calor (ok, esta até pode ter explicação, é que o sítio onde trabalho é como se fosse uma arca frigorífica...), ele é aquela maldita dor nas costas, bem ao lado do pescoço, que teima em persistir e em subir, originando uma leve, mas constante, dor de cabeça... é ombro que quase se desfaz, ao esticar-me para alcançar o cinto que está lá prateleira de cima (pois, fazendo roupeiros enooorrrmes, p'ra gente com 1.51m...), é o nariz que dói quando fica mais frio (culpa da operação..), é a alergia que ataca tudo quanto é bocadinho da minha pessoa, e tudo e tudo e tudo.... quer dizer, contra factos, não há argumentos, eu que nunca fui florzinha de estufa, transformo-me agora em.... velha!!!! Tudo me chega! Como diz o meu irmão, vai mas é p'rás termas! :D
A sorte, é que a vida nos oferece constantes desafios e recompensas, aos quais nos dedicamos e acabamos por esquecer todas as maleitas!
E é mesmo por isso que eu hoje vou convidar as minhas amigas, Dor-de-Costas e Dor-de-Cabeça, e vamos todas ver o Evan Dando!!!
Só deixamos dois amigos em casa, o Mau-Feitio e o Mau-Humor, ficam a fazer companhia um ao outro! :D
quarta-feira
Tenho uma amiga que...
... tem a mania que é doida!
É linda como só ela, linda por fora e linda por dentro, inteligentíssima, super simpática e fashion ao máximo (não fosse esse o trabalho dela!)!
É uma miúda / mulher com uma maturidade incrível, com uma óptima atitude perante a vida, não desarmando nem mesmo na pior adversidade, com provas mais que dadas nesse campo.
É um doce de pessoa e todos os dias agradeço por ter amigos como ela. Adoro-a!
No outro dia, a senhora resolveu armar-se em doida inconsequente e deixar-me em "cuidados"... Ela saiu para jantar.... Combinamos, ligo-te ás 00h00 e tu fazes o relatório... 'tá combinado.... e eu ligava e o telemóvel nada, desligado! Passados 10 minutos, que mais pareceram 10 horas, lá começou a chamar, ela atendeu...
- ENTÃO??? Já 'tava aqui sem saber o que fazer!!!
- 'Tá tudo bem, não te preocupes. Fui e vim, a minha coerência não deixou mais!
Lá me contou o episódio, e ainda nos fartamos de rir à conta disso, mas, apesar de tudo, contínuo a dizer:
É doida!
É linda como só ela, linda por fora e linda por dentro, inteligentíssima, super simpática e fashion ao máximo (não fosse esse o trabalho dela!)!
É uma miúda / mulher com uma maturidade incrível, com uma óptima atitude perante a vida, não desarmando nem mesmo na pior adversidade, com provas mais que dadas nesse campo.
É um doce de pessoa e todos os dias agradeço por ter amigos como ela. Adoro-a!
No outro dia, a senhora resolveu armar-se em doida inconsequente e deixar-me em "cuidados"... Ela saiu para jantar.... Combinamos, ligo-te ás 00h00 e tu fazes o relatório... 'tá combinado.... e eu ligava e o telemóvel nada, desligado! Passados 10 minutos, que mais pareceram 10 horas, lá começou a chamar, ela atendeu...
- ENTÃO??? Já 'tava aqui sem saber o que fazer!!!
- 'Tá tudo bem, não te preocupes. Fui e vim, a minha coerência não deixou mais!
Lá me contou o episódio, e ainda nos fartamos de rir à conta disso, mas, apesar de tudo, contínuo a dizer:
É doida!
P.S. Não me alongo em detalhes pois não me foi permitido....
terça-feira
Gostava de conseguir perceber...
... qual é o prazer obscuro que algumas ignóbeis pessoas tiram de riscar o carro dos outros! O que passará pela mente vazia desses seres? Ah e tal, 'tou aqui sem fazer nada, vou riscar uns carrinhos... ou talvez, Não gosto mesmo nada desta gaja, vou riscar (ou deverei dizer, furar?...) o capô do carro dela....
Pois, senão têm nada que fazer, podem falar comigo, em vez de me esventrarem o carro, que eu arranjo-vos uma série de coisas úteis para fazerem; se, o problema é comigo, deixem de ser cobardes e em vez de riscar o carro, que não têm como se defender (se bem que aqueles ferrinhos da frente, devem deixar umas mossas jeitosas...), tentem "riscar-me" a mim!
É que tenho o capô riscado de lado a lado! E não bastando um risco, ainda são dois!
Ui, o que eu gostava de apanhar alguém em flagrante!
Estou fula, possessa, com vontade de bater em alguém!
Não há pachorra! Get a life!
Pois, senão têm nada que fazer, podem falar comigo, em vez de me esventrarem o carro, que eu arranjo-vos uma série de coisas úteis para fazerem; se, o problema é comigo, deixem de ser cobardes e em vez de riscar o carro, que não têm como se defender (se bem que aqueles ferrinhos da frente, devem deixar umas mossas jeitosas...), tentem "riscar-me" a mim!
É que tenho o capô riscado de lado a lado! E não bastando um risco, ainda são dois!
Ui, o que eu gostava de apanhar alguém em flagrante!
Estou fula, possessa, com vontade de bater em alguém!
Não há pachorra! Get a life!
segunda-feira
E na sexta-feira....
... lá vou ver The Lemonheads!
Tenho quase a certeza que não vai ser um grande concerto... da banda inicial, já só sobra o Evan Dando (que, apesar de mais velho, continua jeitoso...), vai ser assim, a modos que um revival dos meus tempos de miúda!
Diz que não são, nem nunca foram, uma grande banda (pelo menos para mim), musiquinha simples mas competente...
Vamos ver como será...
Eu vou prontíssima para cantar!
Tenho quase a certeza que não vai ser um grande concerto... da banda inicial, já só sobra o Evan Dando (que, apesar de mais velho, continua jeitoso...), vai ser assim, a modos que um revival dos meus tempos de miúda!
Diz que não são, nem nunca foram, uma grande banda (pelo menos para mim), musiquinha simples mas competente...
Vamos ver como será...
Eu vou prontíssima para cantar!
Fica o velhíssimo Into your arms
sexta-feira
Beirut - A Sunday Smile
All I want is the best for our lives my dear,
and you know my wishes are sincere (...)
and you know my wishes are sincere (...)
quinta-feira
serei só eu....
... que acho que o novo bonequinho do multibanco tem ar de psicopata?
Honestamente, diz que não é a melhor coisa quando se vai levantar dinheiro e, na maior parte das vezes, se apanha um susto quando se vê o extracto de conta...!
Serei só eu que me sinto intimidada com aquele bonequinho com ar de quem foi criado há 50 anos, mas que ainda assim é muito feliz e sorridente? Ah, e que dizer aqueles seus bracitos, meio à: passa p'ra cá o dinheiro, isto é um assalto! ? Um verdadeiro sustito....
...mas isto sou eu a achar....
Honestamente, diz que não é a melhor coisa quando se vai levantar dinheiro e, na maior parte das vezes, se apanha um susto quando se vê o extracto de conta...!
Serei só eu que me sinto intimidada com aquele bonequinho com ar de quem foi criado há 50 anos, mas que ainda assim é muito feliz e sorridente? Ah, e que dizer aqueles seus bracitos, meio à: passa p'ra cá o dinheiro, isto é um assalto! ? Um verdadeiro sustito....
...mas isto sou eu a achar....
quarta-feira
terça-feira
E de uma ideia idiota...
... surge um grande acontecimento!
Imaginem, uma menina que vai casar; as amigas querem-lhe fazer uma despedida de solteira (não, não daquelas piroseiras hediondas, que incluem pilas na cabeça e strippers!), mas uma coisa gira, como sempre!
A noiva diz, ah não, não quero nada disso, basta qualquer coisa, tipo um jantar ou um café.
Aqui, a coisa divide-se: há dois grupos de amigas distintos, um, que passaremos a chamar de enjoadinhas e o outro, o das amigas dedicadas; ora, como é óbvio, os dois grupos não se conseguiram entender.
As dedicadas, ainda deram alternativas que, convenhamos, não eram muito originais, mas eram alternativas abrangentes; as enjoadinhas, claramente boicotaram as sugestões, não dando, sequer, resposta. Assim, resolveu-se que se faria 2 festas distintas.
Um dia, alguém recebeu um mail da noiva, a publicitar a Bimby.
Daí surge a ideia... E que tal se convidassemos a noiva para jantar em casa de uma das amigas... chega lá, e tem a mesinha posta, com aperitivos, entradas, etc.... Estão todas na amena cavaqueira quando, tocam à porta....
A noiva vai abrir e vê um homem, como uma malinha..... stripper???? NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!! O SENHOR DA BIMBY, que virá fazer a demontração da maquineta (que será a sua prenda de casamento) e, unindo o útil ao agradável, ainda faz o jantareco para todas!
Ora digam, é ou não é uma ideia gira e original?
Imaginem, uma menina que vai casar; as amigas querem-lhe fazer uma despedida de solteira (não, não daquelas piroseiras hediondas, que incluem pilas na cabeça e strippers!), mas uma coisa gira, como sempre!
A noiva diz, ah não, não quero nada disso, basta qualquer coisa, tipo um jantar ou um café.
Aqui, a coisa divide-se: há dois grupos de amigas distintos, um, que passaremos a chamar de enjoadinhas e o outro, o das amigas dedicadas; ora, como é óbvio, os dois grupos não se conseguiram entender.
As dedicadas, ainda deram alternativas que, convenhamos, não eram muito originais, mas eram alternativas abrangentes; as enjoadinhas, claramente boicotaram as sugestões, não dando, sequer, resposta. Assim, resolveu-se que se faria 2 festas distintas.
Um dia, alguém recebeu um mail da noiva, a publicitar a Bimby.
Daí surge a ideia... E que tal se convidassemos a noiva para jantar em casa de uma das amigas... chega lá, e tem a mesinha posta, com aperitivos, entradas, etc.... Estão todas na amena cavaqueira quando, tocam à porta....
A noiva vai abrir e vê um homem, como uma malinha..... stripper???? NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!! O SENHOR DA BIMBY, que virá fazer a demontração da maquineta (que será a sua prenda de casamento) e, unindo o útil ao agradável, ainda faz o jantareco para todas!
Ora digam, é ou não é uma ideia gira e original?
...
Faz hoje dois anos que vivo sem uma das pessoas mais importantes da minha vida, a minha querida avó Bá.
Foi tudo muito inesperado e talvez isso justifique o terramoto que foi perder a matriarca da família. Ela foi um verdadeiro marco na história da família, mulher de armas, forte, independente e perseverante como só ela! Um exemplo para todos nós.
Não há um só dia em que não me lembre da minha querida avó, que continua a fazer uma falta imensa a todos nós.
Onde quer que esteja, sei que está bem e que vela por nós!
É caso para dizer que a realidade não faz jus ao provérbio, longe da vista, longe do coração, muito pelo contrário!
Foi tudo muito inesperado e talvez isso justifique o terramoto que foi perder a matriarca da família. Ela foi um verdadeiro marco na história da família, mulher de armas, forte, independente e perseverante como só ela! Um exemplo para todos nós.
Não há um só dia em que não me lembre da minha querida avó, que continua a fazer uma falta imensa a todos nós.
Onde quer que esteja, sei que está bem e que vela por nós!
sexta-feira
quinta-feira
Giro, giro...
.... É quando nos oferecem uma pen, com sabor a menta!
Ora, se lhe juntarmos uma textura meio aborrachada, a única coisa que será certa é que teremos vontade de a trincar :D
Ontem foi dia de receber prendocas! Obrigada por todas elas, gostei muuuuuito! :)*
Ora, se lhe juntarmos uma textura meio aborrachada, a única coisa que será certa é que teremos vontade de a trincar :D
Ontem foi dia de receber prendocas! Obrigada por todas elas, gostei muuuuuito! :)*
quarta-feira
Sob o aconchego de uma chaveninha de chá, chego à conclusão de que há pessoas que são tristemente masoquistas.
Estão mal e ainda procuram razões para ficar ainda pior. Ou talvez não. Talvez isso lhes traga algum tipo de contentamento ou de compensação, como que uma ilusória sensação de controlo. Nada mais errado... é como se fossem daquele tipo voyeurs que está desejoso de se aproximar do objecto de contemplação, mas, não tem coragem suficiente de se aproximar, por isso, vai observando, à distância, tudo o que pode, utilizando todos os meios possíveis. Talvez pensem ou digam que sentem algo parecido ao ódio ou à raiva, em relação ao objecto, mas parece-me a mim (que nada sei...), que o que verdadeiramente sentem é uma espécie de idolatração. Embora tão perto, é como se houvesse uma barreira intransponível que, na verdade é muito fácil de derrubar: basta um simples olá, como estás? gostava de falar contigo.
Porém, lá está o terrivel preconceito, a não deixar avançar....
Acredito que cheguem a sentir que controlam melhor a situação, mas na verdade, há muito mais para além do que se vê, o que leva a que as pessoas sejam julgadas por pré - conceitos e, como acontece em 99.9% das situações, são mal julgadas.
Na maior parte dos casos, pensam que o objecto lhes é relativamente indiferente, quando é exactamente o contrário....
Esta é uma análise muito superficial, que se ergue a partir de uma série de constatações de factos. Por isso meus caros, fica o conselho de quem não consegue conceber que alguém se sujeite à "escravatura" acima descrita, esqueçam as diferenças, as barreiras, os muros, o que lhe quiserem chamar, e dêem o primeiro passo, falem com o objecto. Vão ver que não é tão dificil quanto parece e facilita muito as coisas.
Estão mal e ainda procuram razões para ficar ainda pior. Ou talvez não. Talvez isso lhes traga algum tipo de contentamento ou de compensação, como que uma ilusória sensação de controlo. Nada mais errado... é como se fossem daquele tipo voyeurs que está desejoso de se aproximar do objecto de contemplação, mas, não tem coragem suficiente de se aproximar, por isso, vai observando, à distância, tudo o que pode, utilizando todos os meios possíveis. Talvez pensem ou digam que sentem algo parecido ao ódio ou à raiva, em relação ao objecto, mas parece-me a mim (que nada sei...), que o que verdadeiramente sentem é uma espécie de idolatração. Embora tão perto, é como se houvesse uma barreira intransponível que, na verdade é muito fácil de derrubar: basta um simples olá, como estás? gostava de falar contigo.
Porém, lá está o terrivel preconceito, a não deixar avançar....
Acredito que cheguem a sentir que controlam melhor a situação, mas na verdade, há muito mais para além do que se vê, o que leva a que as pessoas sejam julgadas por pré - conceitos e, como acontece em 99.9% das situações, são mal julgadas.
Na maior parte dos casos, pensam que o objecto lhes é relativamente indiferente, quando é exactamente o contrário....
Esta é uma análise muito superficial, que se ergue a partir de uma série de constatações de factos. Por isso meus caros, fica o conselho de quem não consegue conceber que alguém se sujeite à "escravatura" acima descrita, esqueçam as diferenças, as barreiras, os muros, o que lhe quiserem chamar, e dêem o primeiro passo, falem com o objecto. Vão ver que não é tão dificil quanto parece e facilita muito as coisas.
just do it!
terça-feira
esqueci-me de contar...
... que fui apresentada a um novo e vasto mundo, o mundo da contrafacção.
A feira de Cascais, meus amigos, é uma brincadeira de meninos, se comparada com Port El Kantaoui!
Ele há de tudo: calças, casacos, camisas, meias, sapatos, ténis, colares, relógios, maquilhagem, perfumes, artesanato de todo o mundo, perfumes, malas, cintos, etc, etc, etc! Diz que são cópias quase imperceptiveis....
Pois, se até matrioskas eu encontrei!
Não sei se triste ou contente, mas espantada fiquei quando não vi, em lado nenhum, o nosso tão querido e adorado GALO DE BARCELOS, esse hit do folclore tuga!
E eu que cheguei a desejar um Galo de Barcelos emigrante, para juntar à minha colecção....!
A quem me ofereceu a "colecção" inteira, aqui fica o repto: o galito meteorologista!
Lembram-se daquela versão do Galo de Barcelos, coberto num material aveludado (não faço puto de ideia do que fosse....), que mudava de cor de acordo com o estado do tempo? Pois bem, um clássico, um must have!
B, arranjas-me um? Xiiiiiimm?????
segunda-feira
crrrrrrrreeeeeeeeeedo.....
..... que ainda há gente burra neste mundo!!!
Bem, certo é, não sei quem é mais burro, se eu, que, sabendo como funciona, ainda tento explicar que não é nada assim, se eles, que cometem sempre o mesmo erro e ainda ficam ofendidos...
É como diz alguém, quizás, mais sábio que eu:
- Tu falas demais, perdes demasiado tempo com pormenores e arriscas-te a ouvir, sem motivo aparente! Estamos rodeados de i d i o t a s!
A Boca do Mundo, Mesa
Se a chama chega,
E ninguém chega à chama
De que vale arder?
Se o barco parte sem velas,
De que serve a maré?
Não se mostra o trajecto
A quem parte para se perder
Não se dá boleia
A quem precisa de ir a pé
E é como quando pensas que estás a chegar
E não deste um passo
Onde estou, nada mais pode crescer
Eu sou assim, uma fénix a arder
São só os meus erros, é toda a minha culpa
E é todo o meu cansaço
Hoje até o ar anda cansadoPreciso de um enigma
Para pôr fim ao torporNão sei o que me deu, não costumo estar assimDesço a rua que passa, rente à boca do mundo
Sinto a vida que passa
E os rumores que circulam na boca do mundo
Onde estou, nada mais pode crescer
Eu sou assim, uma fénix a arder
São só os meus erros, é toda a minha culpa
E é tudo o que faço
E é todo o meu cansaço Por fim, por fim…
Onde estou, nada mais pode crescer
Eu sou assim, uma fénix a arder
São só os meus erros, é toda a minha culpa
E é tudo o que façoE é todo o meu cansaço
E é tudo o que façoE é todo o meu cansaço
Por fim, por fim…
Sinto a vida que passa
Na boca do mundo, não se sabe quem é quem…
sexta-feira
Cinderela
Hoje de manhã, enquanto conduzia até ao escritório, ouvia rádio, no caso (e passo a publicidade), a Antena 3. No programa da manhã, estavam a entrevistar um dos responsáveis pela realização do tributo, David Benasulim, que falava sobre dificuldades e sobre toda a felicidade que lhe deu montar aquele projecto.
O Carlos Paião leva-me, a mim e decerto a muitas outras pessoas, à minha infância; lembro-me claramente das tardes que passava com a minha tia Né, em que ela cantava para mim, dançávamos as duas como se fossemos duas adolescentes prestes a sair pela primeira vez para a discoteca (eu, tinha para aí uns 3 ou 4 anos, e ela, uns 18 ou 19...)! Lembro-me da minha tiazinha querida, me cantar a cinderela: crescer, vai dar tempo p'ra aprender, vai dar jeito p'ra viver, o teu primeiro amor(...); ainda hoje, quando oiço essas músicas, não consigo evitar sorrir.
Ás tantas, estava eu perdida nas minhas doces memórias, quando passam a primeira faixa do albúm... Cinderela, cantada pelo Rui Veloso. Ai que pânico, senhores! Só não digo que é mau, porque a letra é a mesma, mas crrrrrrrrreeeeeeeeeedo , a versão do Rui Veloso é um desastre!
Logo a seguir, informam que os Donna Maria ficaram encarregues da versão do "vinho do porto"... Gosto muito da minha amiga Marisa, adoro a voz dela, ainda aceitei o primeiro cd deles, mas o segundo... ui, nem com vinho do porto ele desce! É fracote, mauzinho (sim, estou a ser tendenciosa, não tão directa como é hábito...), nada original, não acrescenta nada de novo.... E tudo isto me leva a pensar no resto do cd de tributo...
Portanto, aguardo, expectante, que me venha parar ás mãos!
O Carlos Paião leva-me, a mim e decerto a muitas outras pessoas, à minha infância; lembro-me claramente das tardes que passava com a minha tia Né, em que ela cantava para mim, dançávamos as duas como se fossemos duas adolescentes prestes a sair pela primeira vez para a discoteca (eu, tinha para aí uns 3 ou 4 anos, e ela, uns 18 ou 19...)! Lembro-me da minha tiazinha querida, me cantar a cinderela: crescer, vai dar tempo p'ra aprender, vai dar jeito p'ra viver, o teu primeiro amor(...); ainda hoje, quando oiço essas músicas, não consigo evitar sorrir.
Ás tantas, estava eu perdida nas minhas doces memórias, quando passam a primeira faixa do albúm... Cinderela, cantada pelo Rui Veloso. Ai que pânico, senhores! Só não digo que é mau, porque a letra é a mesma, mas crrrrrrrrreeeeeeeeeedo , a versão do Rui Veloso é um desastre!
Logo a seguir, informam que os Donna Maria ficaram encarregues da versão do "vinho do porto"... Gosto muito da minha amiga Marisa, adoro a voz dela, ainda aceitei o primeiro cd deles, mas o segundo... ui, nem com vinho do porto ele desce! É fracote, mauzinho (sim, estou a ser tendenciosa, não tão directa como é hábito...), nada original, não acrescenta nada de novo.... E tudo isto me leva a pensar no resto do cd de tributo...
Portanto, aguardo, expectante, que me venha parar ás mãos!
quinta-feira
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